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Curiosidades

 

Hipócrates e o seu juramento

 

JURAMENTO DE HIPÓCRATES

 

O juramento de Hipócrates é uma declaração solene tradicionalmente feita por médicos por ocasião de sua formatura. Acredita-se que o texto é de autoria de Hipócrates ou de um de seus discípulos.


Juramento hipocrático é considerado um patrimônio da humanidade por seu elevado sentido moral e, durante séculos, tem sido repetido como um compromisso solene dos médicos, ao ingressarem na profissão.


O texto do Juramento de Hipócrates que hoje se encontra em vários idiomas resultou de traduções oriundas de antigos e raros manuscritos. Embora sem comprovação, aceita-se que os citados manuscritos reproduzem o texto original de quando o mesmo foi escrito.

TEXTO DO JURAMENTO

 

“Eu juro, por Apolo, médico, por Esculápio, Higia e Panacéia, e tomo por testemunhas todos os deuses e todas as deusas, cumprir, segundo meu poder e minha razão, a promessa que se segue: estimar, tanto quanto a meus pais, aquele que me ensinou esta arte; fazer vida comum e, se necessário for, com ele partilhar meus bens; ter seus filhos por meus próprios irmãos; ensinar-lhes esta arte, se eles tiverem necessidade de aprendê-la, sem remuneração e nem compromisso escrito; fazer participar dos preceitos, das lições e de todo o resto do ensino, meus filhos, os de meu mestre e os discípulos inscritos segundo os regulamentos da profissão, porém, só a estes.

Aplicarei os regimes para o bem do doente segundo o meu poder e entendimento, nunca para causar dano ou mal a alguém. A ninguém darei por comprazer, nem remédio mortal nem um conselho que induza a perda. Do mesmo modo não darei a nenhuma mulher uma substância abortiva.

Conservarei imaculada minha vida e minha arte.

Não praticarei a talha, mesmo sobre um calculoso confirmado; deixarei essa operação aos práticos que disso cuidam.
            
Em toda a casa, aí entrarei para o bem dos doentes, mantendo-me longe de todo o dano voluntário e de toda a sedução, sobretudo longe dos prazeres do amor, com as mulheres ou com os homens livres ou escravizados.

Àquilo que no exercício ou fora do exercício da profissão e no convívio da sociedade, eu tiver visto ou ouvido, que não seja preciso divulgar, eu conservarei inteiramente secreto.

Se eu cumprir este juramento com fidelidade, que me seja dado gozar felizmente da vida e da minha profissão, honrado para sempre entre os homens; se eu dele e afastar ou infringir, o contrário aconteça.” 

 

 

Retirado de: http://www.sohistoria.com.br/biografias/hipocrates/

 

 

James Hutton

 

Químico, naturalista e geólogo britânico, considerado mesmo um dos fundadores da geologia, nasceu a 3 de junho de 1726, em Edimburgo, e faleceu a 26 de março de 1797, no mesmo local. Concluiu os estudos secundários naquela cidade escocesa, tendo, de seguida, ingressado na Universidade de Edimburgo para estudar Direito - a despeito da área do seu maior interesse ser a Química. Desistiu da carreira jurídica e acabou por licenciar-se em Medicina, em 1749.
Criador e defensor da Escola Plutonista, defendeu na sua obra, editada em dois volumes, Teoria da Terra (1795) que o magma era o formador das rochas, embora admitisse a intervenção da água na sua formação. Estudou as discordâncias angulares e reportou-lhes interesse geológico. Admitia a impossibilidade de serem encontrados vestígios de rochas correspondentes ao início da história da Terra, atendendo a que as rochas mais antigas teriam derivado de outras ainda mais antigas que, entretanto, tinham sido destruídas por erosão. Reconheceu a ação dos processos naturais na modelação da superfície terrestre tais como a erosão, a deposição e a atividade vulcânica. Para o revolucionário Hutton, a composição das rochas do planeta eram uma prova de que a Terra existiria há muito mais tempo do que o relatado na Bíblia.
Foi um dos principais impulsionadores do uniformitarismo, segundo o qual a formação de qualquer rocha se pode explicar a partir dos processos que ainda hoje ocorrem, sendo que qualquer alteração geológica é lenta e gradual. Este princípio constituiu, aliás, uma das bases fundamentais da geologia: "...desde o topo da montanha até à praia tudo está em constante alteração (...) A superfície da Terra deteriora-se em determinado local mas reconstrói-se noutro".

 

Retirado de: http://www.infopedia.pt/$james-hutton

 

 

Georges Cuvier

 

As pesquisas de Georges Cuvier, naturalista que muito influenciou seus contemporâneos, representaram uma transição da ciência biológica do século XVIII para as teorias evolutivas de Darwin.
Georges Cuvier nasceu em 23 de agosto de 1769, em Montbéliard, França. Assistiu às aulas de anatomia comparada na academia Carolina (Karlsschule) da cidade alemã de Stuttgart, onde logo se destacou pela perícia na dissecção, sobretudo dos invertebrados marinhos. Alguns trabalhos publicados sobre o assunto lhe valeram o ingresso como cientista no Museu de História Natural de Paris. Recusou um convite para fazer parte, como naturalista, da expedição que Napoleão fez ao Egito no fim do século XVIII e preferiu dar continuidade às pesquisas em anatomia. Seus trabalhos culminaram com a publicação de Tableau élémentaire de l"histoire naturelle des animaux (1797; Quadro elementar da história natural dos animais) e Leçons d"anatomie comparée (1805; Lições de anatomia comparada). Nessas obras, relacionou o funcionamento de cada órgão com o corpo em seu conjunto e sustentou que o ambiente natural do animal condiciona em grande parte sua anatomia. Contrariamente às idéias de Jean-Baptiste Lamarck, no entanto, acreditava que as espécies animais não haviam mudado desde a criação.
Cuvier ocupou vários cargos oficiais, como o de inspetor da instrução pública, e também deu significativas contribuições à paleontologia, com a descoberta, o estudo e a reconstituição de grande número de fósseis. Morreu em Paris, em 13 de maio de 1832.

 

Retirado de: http://www.biomania.com.br/bio/conteudo.asp?cod=3077

 

 

Os quasares

 

Astrónomos descobrem que quasares estão alinhados ao longo de biliões de anos-luz

"O VLT (Very Large Telecospe) revelou alinhamentos entre eixos de Buracos Negros Supermassivos.

Novas observações do VTL no Chile revelaram alinhamentos sobre as maiores estruturas já descobertas no Universo. Um grupo Europeu de pesquisa descobriu que o eixo de rotação central de Buracos Negros Supermassivos de uma amostra de quasares são paralelos entre si ao longo de distâncias de bilhões de anos-luz. Eles também verificaram que esses eixos de rotação tendem a se alinhar com várias estruturas em “teias cósmicas” onde eles encontram-se...."

 

Para mais informações ir a: http://universoracionalista.org/categoria/noticias/ciencia-noticias/astronomia/

 

 

Plutão, o caso curioso

 

"Plutão é um caso curioso do Sistema Solar. O estatuto de nono planeta foi posto em causa desde a sua descoberta, mas este continua a ser alvo de grande investigação e pesquisa. O que é que faz, então, de Plutão um planeta tão curioso? Porque é que agora o Sistema Solar conta apenas com oito em vez de nove planetas?

 

O início

Plutão foi descoberto em 1930 por Clyde Tombaugh do Observatório de Lowell, nos Estados Unidos: um pequeno corpo rochoso e gelado, cuja temperatura média ronda os 220 graus Celsius negativos. Desde logo foi posta a possibilidade de se tratar apenas de uma lua de Neptuno ou de um qualquer tipo de asteróide. Como se encontra já na periferia do Sistema Solar, estudá-lo sempre foi uma tarefa árdua e demorada e muitas dúvidas permaneceram ao longo do tempo.

 

 

 

 

 

 

 

 

Oito em vez de nove

 

Em 2006, depois de um intenso debate entre inúmeros cientistas e astrónomos, Plutão perdeu o seu estatuto de nono planeta do Sistema Solar e passou a ser considerado apenas um planeta anão. Para esta decisão, a seu pequeno diâmetro e a descoberta de várias luas, como Nyx e Hydra, de dimensões superiores foram determinantes.

A polémica já se arrastava desde 1992, quando se encontraram outros tantos maciços rochosos semelhantes na periferia de Plutão, dos quais se destaca Xena, apenas conhecido recentemente, mas que está bastante próximo e é maior.

Contudo, o golpe final foi talvez dado pela confirmação de que a sua rota, em torno do Sol entrava em colisão com a do vizinho, Neptuno. A par desta despromoção, definiu-se também uma nova definição de planeta. Girar em torno de uma estrela; ter uma massa considerável, suficiente para criar um campo magnético e ter a sua própria gravidade e apresentar uma forma arredondada são algumas das premissas que Plutão não cumpre.

Assim, Plutão passou a ser considerado planeta anão, segundo as novas definições determinadas também em 2006 pela União Astronómica Internacional. Actualmente, o Sistema Solar conta apenas com oito planetas: Mercúrio, Vénus, Marte, Terra, Júpiter, Saturno, Urano e Neptuno. Plutão continua a ser alvo de inúmeras questões – para informação mais detalhada e espacial, carregar aqui – e um caso de estudo de incomparável interesse devido às suas características particulares e únicas, que se julga poderem solucionar variados mistérios do Sistema Solar ainda por desvendar. 

Mesmo já não fazendo parte dos nove, Plutão é um elemento fulcral na compreensão do mundo astronómico, uma ponte entre o pequeno Sistema em que nos encontramos e o resto do Universo e uma pista crucial no desvendar de enigmas com que o Homem se tem vindo a debater desde que se dedicou a estudar este mundo que o rodeia, o Universo."

 

Retirado de " http://www.cienciaviva.info/o-caso-plutao-o-planeta-anao-do-sistema-solar/"

 

 

 

Vacina para Ébola passa testes em humanos

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Para mais informações ir a: http://universoracionalista.org/categoria/noticias/ciencia-noticias/astronomia/

 

 

 

 

Simulação de crateras de impacto, como fazer?

 

Material:

 

. Tabuleiro grande e largo

. Areia

. Cimento

. Gesso

. Berlindes de diferentes tamanhos

 

Procedimento:

 

1. Colocar areia num tabuleiro, de modo a obter uma camada com cerca de 2 ou 3 cm de espessura.

2. De seguida, colocar uma camada de espessura idêntica de gesso.

3. Finalmente, colocar uma camada um pouco mais fina de cimento.

4. Lançar os berlindes de tamanhos diferentes, a partir da mesma altura e com a mesma inclinação.

5. Depois, lançar os berlindes de tamanhos iguais (grande), à mesma altura, com a mesma velocidade mas com inclinações diferentes (esquerda-direita e direita-esquerda).

6. Posteriormente, lançar os berlindes de tamanhos iguais a partir da mesma altura e com a mesma inclinação, mas com várias velocidades.

7. Seguidamente, lançar os berlindes de tamanhos iguais com a mesma inclinação, com a mesma velocidade mas a alturas diferentes.

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